Simbólica e Cabala. Maçonaria e Aritmosofia
As fontes de informação de Nerval sobre as doutrinas esotéricas são tratados de ocultismo e romances fantásticos mais do que obras de erudição pura.
Uma biblioteca de ocultismo está na origem de muitos capítulos de Viagem ao Oriente e Os Iluminados, de quase toda Aurélia e mesmo dos sonetos Les Chimères.
Nerval buscou sua inspiração principalmente nas obras de Kircher e Court de Gébelin sobre Simbólica e Cabala, e no livro do abade Terrasson (…)
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sonho
Matérias
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Jean Richer – Fontes desconhecidas de Gérard de Nerval (3)
7 de julho, por Murilo Cardoso de Castro -
Horto do Esposo III
26 de junho, por Murilo Cardoso de CastroHorto do Esposo — MARIO MARTINS
E é neste ponto que surge, no Horto do Esposo, a parábola do unicórnio cristianizada na legenda de S. Barlaão e S. Josafá.
Viver é um durar precário, constantemente roído pelo tempo, e todos somos reservados e guardados pera a morte. Ainda mais: todos morremos e assy escorremos como a água êna terra. É o fluir da existência, o ir-passando.
E tal ir-passando abrange também o mundo, que morre em si ou, pelo menos, morre para nós. Nada há de estável e tudo (…) -
Jean Richer – Victor Hugo e o sonho
7 de julho, por Murilo Cardoso de CastroA experiência do sonho, sobrepondo-se e somando-se à das mesas girantes, desempenhou um papel na elaboração das teorias filosóficas de Hugo, cujo conjunto constitui um neopitagorismo, incluindo a crença em reencarnações, em uma cadeia contínua de seres na criação, desde o mineral até Deus, em um sistema de penas e recompensas. É preciso lembrar que todas essas teorias estão claramente formuladas em Ballanche, mas também no curioso relato de antecipação de Sébastien Mercier, L’an 2440, onde é (…)
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Christian Sénéchal (Romantisme) - le rêve chez les romantiques
20 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de CastroRappelons que Christian Sénéchal, à la date où il écrivit ces pages, ne pouvait connaître encore L’Âme romantique et le Rêve, d’Albert Béguin. Son étude n’en garde pas moins toute sa valeur. (N.D.L.R.)
Quand l’histoire sera enfin conçue comme celle de l’âme humaine (philosophie, arts, littérature, sciences, politique, état social, etc., n’étant que les manifestations périphériques et solidaires d’un esprit unique en constante évolution), elle renoncera aux divisions chronologiques (…)