Aucune grande pensée n’a éclaté dans le monde et n’a soulevé spirituellement les hommes sans venir du tréfonds de notre être. Jadis, les philosophes se mettaient à l’écoute de ses sources, dans le silence et le recueillement. Chestov en a merveilleusement décrit l’opération dans une œuvre quasi inédite dont nous donnerons un extrait ci-après. [Jacques Masui]
Si Éros est la source de la connaissance suprême, c’est aux éclairs, aux illuminations soudaines que nous devons certainement (…)
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Matérias
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Léon Chestov - Les sources de la connaissance
22 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de Castro -
Jean Richer (Tieck) – "Amor e Magia"
6 de julho, por Murilo Cardoso de CastroTodo o início da narrativa nos apresenta o confronto de dois temperamentos, que também são forças planetárias: Emile — cujo nome significa emulação, desejo de excelência, de superar a si mesmo, representa o princípio saturnino da melancolia, em relação com a cor negra, o chumbo e o sal alquímico.
A esse respeito, Tieck multiplica indicações precisas, de maneira tão enfática que beira a pesadez:
"Emile, jovem rico de temperamento irritável e melancólico..."
Antes de empreender uma (…) -
Enthoven (Proust) – Amor
28 de junho, por Murilo Cardoso de CastroExcetuando sua variante familiar (e principalmente de mãe ou de avó), o amor é, paradoxalmente, o sentimento menos valorizado, embora o mais mencionado, em Proust. É um resquício da angústia "que emigrou (...) e se confunde com ele", um afeto sem valor próprio que só se experimenta por falta, pois só se sofre com sua ausência, como se fosse apenas a consequência de sua "sombra" grandiosa, o ciúme. A existência do amor proustiano se deduz então por ricochete ou em negativo ("amamos as pessoas (…)
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Paul Arnold – Trabalhos de Amor Perdidos
4 de julho, por Murilo Cardoso de CastroMuito se especulou sobre a atitude hostil que os poetas oriundos da universidade teriam mostrado em relação a William Shakespeare, o “autodidata” . Isso faz necessariamente parte da atmosfera romântica em que se insiste em manter o retrato de Shakespeare. É difícil contestar que tal ou qual alusão maldosa — como o “shake-scene” de Robert Greene — tenha visado o poeta de Sonho de uma Noite de Verão. Mas devia ser naquela época como nos dias de hoje; a benevolência nunca reinou entre os (…)