Masui, 1978
Mâyâ se impõe a nós como ignorância na medida em que nos identificamos com o objeto sem enxergar o sujeito que está por trás (o puro Sujeito Universal) (cf. Lacombe [1]).
Mâyâ é tudo o que foi criado (a multiplicidade) e pode, ao mesmo tempo, nos revelar o Absoluto—desde que ultrapassemos seu aspecto ilusório—ou nos ocultá-lo.
Mâyâ se disfarça em "ignorância", seja no espetáculo do criado, seja na consideração de nós mesmos (e provoca o egotismo).
Cf. Sri Aurobindo. (…)
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Masui
Masui, Jacques
Matérias
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Maya (Masui)
25 de abril, por Murilo Cardoso de Castro -
Jacques Masui – a experiência de Daumal e a Índia (sânscrito)
1º de julho, por Murilo Cardoso de CastroDaumal poeta, concedia uma grande importância à linguagem. Encontrou no sânscrito não somente a língua lhe permitindo chegar diretamente aos textos que tinha necessidade, mas também a língua que, por excelência, exprime da maneira mais concreta, as realidades espirituais. Não se deve duvidar que o profundo conhecimento que dela adquiriu, o ajudou fortemente a se aproximar destas realidades e a fazê-las viver nele.
Em várias ocasiões, me escreveu que considerava a língua sânscrita como o (…)